Micose em Crianças: Tudo que os Pais Precisam Saber

O que causa micose infantil?

São infecções causadas por fungos que atingem a pele, as unhas e o cabelo. A transpiração, o calor e a umidade são alguns fatores que favorecem o surgimento das micoses superficiais.

Os fungos são como pequenos jardineiros oportunistas – adoram ambientes quentes e úmidos para “plantar suas raízes”. Na pele das crianças, encontram o terreno perfeito, especialmente quando há suor acumulado nas dobrinhas, entre os dedinhos dos pés, ou em áreas cobertas por fraldas.

Além desses fatores ambientais, o sistema imunológico em desenvolvimento dos pequenos também pode torná-los mais suscetíveis. Outros fatores que aumentam o risco incluem:

  • Uso prolongado de roupas úmidas (como maiôs ou sungas)
  • Calçados fechados e impermeáveis que retêm suor
  • Higiene inadequada das áreas afetadas
  • Contato com animais infectados (alguns tipos de micose podem ser transmitidos de pets para humanos)
  • Compartilhamento de objetos pessoais com pessoas infectadas
Micose em Crianças
Micose é uma infecção muito comum em crianças.

Qual médico que trata micose em crianças?

O médico especializado em tratar micose em crianças é o dermatologista.

Os dermatologistas são especialistas em doenças da pele, cabelos e unhas e estão capacitados para diagnosticar e tratar as micoses em crianças, que são condições infecciosas da pele.

A Dra Laura Serpa é dermatologista pediátrica há mais de 10 anos. Sempre se espelhou em referências nacionais e internacionais para alcançar o nível de conhecimento que tem hoje.

Fez a residência médica em dermatologia na Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) e passou a integrar a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD). Foi convidada a ser preceptora do ambulatório de dermatologia pediátrica da UERJ e exerceu essa função por 2 anos.

Realizou fellow em um renomado hospital de dermatologia pediátrica da Austrália, adquirindo experiência no que há de melhor na sua área.

Fez mestrado em saúde da criança e do adolescente na Universidade Federal do Paraná (UFPR).

Atualmente é preceptora de dermatologia pediátrica do Hospital Universitário Evangélico Mackenzie e Hospital de Dermatologia Sanitária do Paraná.

Como preceptora na especialidade de dermatologia pediátrica, a Dra Laura Serpa compartilha sua experiência e conhecimento com médicos residentes, capacitando a próxima geração de profissionais de saúde.

Sua dedicação ao ensino permite que os residentes recebam uma formação abrangente e de alta qualidade, promovendo a excelência no cuidado dermatológico infantil em todo o país.

O profissional que atende dermatologia pediátrica precisa ter uma especialização nessa área e estar muito envolvido com esse conhecimento tão único.

Antes de marcar consulta com qualquer profissional procure o seu currículo, pesquise o seu nome no Conselho Federal de Medicina e nas sociedades que regulamentam cada área de atuação.

No caso de ser dermatologista o nome do profissional deve constar no site da Sociedade Brasileira de Dermatologia.

Deixo aqui o link do meu currículo:

 http://lattes.cnpq.br/0728769672134015

E o site da Sociedade Brasileira de Dermatologia:

http://www.sbd.org.br

Especialista dermatologista pediatra
Especialista no tratamento de micoses em crianças.

Como saber se meu filho está com micose?

  1. Coceira, inflamação ou descamação da pele e/ou do couro cabeludo,
  2. Manchas brancas ou amarronzadas,
  3. Vermelhidão,
  4. Rachadura entre os dedos,
  5. Unhas deformadas e amareladas.

Além desses sinais clássicos, você também pode observar:

  • Lesões circulares com bordas bem definidas e mais ativas (como pequenos “anéis mágicos” na pele)
  • Centro da lesão com aspecto mais claro ou já cicatrizado
  • Pequenas bolhas em casos mais inflamados
  • Ardência ou sensação de queimação na área afetada
  • No couro cabeludo, pode haver perda de cabelo em áreas circulares

Pense nas lesões de micose como pequenas “ilhas” na pele do seu filho, com fronteiras bem demarcadas que vão se expandindo gradualmente, como ondas em um lago quando jogamos uma pedrinha.

É importante notar que os sintomas podem variar dependendo do tipo de micose. Por exemplo, a tinha do couro cabeludo (tinha capitis) provoca áreas de perda de cabelo, enquanto a tinha do corpo (tinha corporis) causa as lesões circulares características com bordas avermelhadas.

Como se pega micose?

Como a micose é transmitida e como prevenir? A micose passa de uma pessoa para outra por contato. O fungo pode estar no chão, na água ou em objetos, como sapatos ou toalhas. Quanto maior o calor ou a umidade, maior a proliferação e o risco de contágio.

Os fungos são verdadeiros “caroneiros invisíveis” – viajam de um local para outro esperando encontrar um novo “lar” aconchegante e úmido. Para as crianças, que naturalmente exploram o mundo tocando em tudo e todos, o risco de “dar carona” a esses fungos é ainda maior!

As principais formas de transmissão incluem:

  • Contato direto pele a pele com pessoas infectadas
  • Andar descalço em áreas úmidas e públicas (piscinas, vestiários, chuveiros)
  • Compartilhamento de toalhas, pentes, escovas e roupas
  • Contato com animais de estimação infectados
  • Uso de objetos contaminados (como colchonetes de ginástica ou tatames)

É possível pegar micose de outra pessoa?

Essas doenças são contagiosas, uma vez que os fungos podem ser transmitidos de uma parte do seu corpo para outra ao se coçar, e de uma pessoa para outra. O último caso ocorre não apenas por meio de contato da pele, mas também ao compartilhar roupas ou toalhas ou ter contato com superfícies e objetos contaminados.

Sim, é perfeitamente possível – e até comum – pegar micose de outra pessoa. Os fungos são excelentes “viajantes sociais” e aproveitam qualquer oportunidade para se mudar para um novo “endereço”.

No ambiente familiar, é fácil ocorrer contaminação cruzada. Se uma criança tem micose nos pés, por exemplo, toda a família corre risco se compartilhar o mesmo tapete de banheiro ou toalhas. E nas escolas ou creches, onde as crianças estão em constante contato, a transmissão pode acontecer rapidamente.

É importante saber que diferentes tipos de micose têm diferentes graus de contagiosidade. A tinha do couro cabeludo (muito comum em crianças) pode se espalhar facilmente entre crianças que compartilham bonés, travesseiros ou escovas de cabelo.

Como é micose de piscina?

O famoso pano branco, como é chamada a micose de praia ou de piscina, costuma se manifestar nas costas, perto do pescoço, na região do colo e braços. A pitiríase versicolor é mais recorrente em jovens, pois a oleosidade na pele, provocada pela alta atividade hormonal, é um ambiente propício à proliferação do fungo.

A micose de piscina é como um “souvenir indesejado” que seu filho pode trazer das férias de verão ou das aulas de natação. Ela se apresenta principalmente de duas formas:

  1. Pitiríase versicolor (pano branco): Caracteriza-se por manchas brancas ou levemente rosadas/acastanhadas que não bronzeiam como o resto da pele, criando áreas de coloração desigual. As manchas têm uma descamação fina, semelhante à “farinha”, quando raspadas levemente. São mais comuns no tronco, pescoço e braços.
  2. Tinea pedis (pé de atleta): É a micose que atinge os pés, especialmente entre os dedos. Causa descamação, coceira intensa e, em casos mais graves, pequenas bolhas com líquido. É extremamente comum em ambientes de piscinas públicas e vestiários.

Os principais ambientes propícios para contrair a “micose de piscina” são:

  • Bordas de piscinas (especialmente as públicas)
  • Vestiários e chuveiros coletivos
  • Pisos úmidos ao redor de piscinas
  • Banheiros públicos em clubes ou parques aquáticos

Para crianças que fazem natação regularmente, o risco é ainda maior devido à exposição frequente a esses ambientes.

Qual a micose que pega na praia?

A micose conhecida como “pano branco”, ou pitiríase versicolor, causada pelo fungo Malassezia furfur, costuma gerar lesões brancas ou castanhas no tronco (pescoço, tórax e abdome). Já a famosa frieira se apresenta com lesões descamativas e coceira entre os dedos dos pés.

A praia é um paraíso para crianças… e infelizmente, também para certos tipos de fungos! A combinação de calor, umidade, areia (que pode conter esporos fúngicos) e o hábito de compartilhar toalhas e outros objetos cria o cenário perfeito para a transmissão de micoses.

Além da pitiríase versicolor e da frieira já mencionadas, outros tipos comuns de micose que podem ser contraídos na praia incluem:

  • Tinha do corpo (tinea corporis): Manchas circulares avermelhadas que crescem em formato de anel na pele exposta.
  • Candidíase: Em ambientes quentes e úmidos, a levedura Candida pode proliferar causando manchas vermelhas nas dobras da pele (como virilha e axilas).
  • Onicomicose: Infecção fúngica das unhas que pode começar após uma ida à praia, especialmente se houver algum trauma pequeno na unha.

Pense na areia da praia como um grande “playground” para os fungos – eles podem sobreviver lá por horas ou dias, especialmente em áreas mais úmidas e com menor incidência solar.

parece micose infantil
O diagnóstico de micose nem sempre é fácil, por isso é importante consultar um especialista na pele de crianças.

O que pode ser confundido com micose?

Muitas condições de pele podem apresentar sintomas semelhantes aos das micoses, levando a diagnósticos incorretos e tratamentos ineficazes. Além da dermatite atópica, outras condições frequentemente confundidas com micoses incluem:

  • Psoríase: Causa placas avermelhadas com escamas prateadas que podem parecer com certos tipos de micose.
  • Dermatite de contato: Reação alérgica da pele ao entrar em contato com substâncias irritantes.
  • Impetigo: Infecção bacteriana que causa bolhas que se rompem e formam crostas amareladas.
  • Eczema numular: Lesões em formato de moeda que podem ser confundidas com tinha do corpo.
  • Pitiríase rosea: Condição que começa com uma “lesão mãe” seguida de erupções menores pelo corpo.
  • Eritrasma: Infecção bacteriana superficial que causa manchas marrom-avermelhadas nas dobras do corpo.

Esta confusão diagnóstica é como olhar para nuvens no céu – diferentes pessoas podem ver formas diferentes! Por isso, o diagnóstico profissional é fundamental.

Como saber se é dermatite ou micose?

Dermatite atópica: muita coceira, ressecamento, risco de infecção e agravamento do quadro. É mais comum nas regiões de dobras, como no cotovelo e joelho. Micose: é uma lesão arredondada que tem bordas e vai crescendo de dentro para fora.

Diferenciar dermatite de micose pode ser desafiador mesmo para profissionais experientes, mas existem algumas características distintas que podem ajudar os pais a suspeitarem de uma ou de outra:

Características da dermatite atópica:

  • Áreas de pele seca, espessa e com coceira intensa
  • Distribuição característica: dobras dos cotovelos, atrás dos joelhos, face, pescoço
  • Lesões de aspecto irregular, sem bordas bem definidas
  • História familiar de alergias, asma ou eczema
  • Piora com certos alimentos, stress ou irritantes como sabonetes
  • Não contagiosa
  • Tende a ser crônica, com períodos de melhora e piora

Características da micose:

  • Lesões geralmente em formato circular ou oval
  • Bordas bem definidas, muitas vezes mais elevadas ou avermelhadas
  • Centro mais claro, dando aspecto de “anel”
  • Crescimento gradual, expandindo-se para fora
  • Pode afetar qualquer parte do corpo
  • É contagiosa
  • Responde a medicamentos antifúngicos

Imagine a dermatite como um “lago de contornos irregulares” na pele, enquanto a micose seria mais como um “anel de crescimento de uma árvore”, expandindo-se em círculos concêntricos.

Qual a pomada mais forte para micose?

Para crianças com micoses, é fundamental lembrar que nem sempre a pomada “mais forte” é a mais adequada. O tratamento deve ser indicado por um médico pediatra ou dermatologista, considerando a idade da criança, o tipo de micose e a extensão das lesões.

As pomadas antifúngicas mais comumente utilizadas pertencem a duas famílias principais:

Derivados azólicos:

  • Cetoconazol
  • Miconazol
  • Clotrimazol
  • Econazol

Aliaminas:

  • Terbinafina

Em casos mais resistentes ou extensos, o médico pode recomendar medicações orais, mas estas raramente são a primeira escolha para crianças devido aos potenciais efeitos colaterais.

É importante ressaltar que a “força” do medicamento não é o único fator importante – a regularidade da aplicação e a duração adequada do tratamento são igualmente cruciais para eliminar completamente o fungo. Como costumo dizer aos pais, combater uma micose é mais uma maratona do que uma corrida de velocidade!

O que é bom para micose em crianças?

Os antifúngicos utilizados são as aliaminas (terbinafina) e os derivados azóicos como miconazol, clotrimazol, tioconazol. O tratamento tópico deve ser aplicado 2 vezes ao dia e costuma ter duração de 7 a 14 dias.

Além dos medicamentos antifúngicos recomendados pelo médico, algumas medidas complementares podem acelerar a recuperação e prevenir recorrências:

  1. Manter a área afetada limpa e seca:
    • Secar muito bem após o banho, especialmente entre os dedos e dobras
    • Usar toalhas exclusivas para a criança
  2. Roupas adequadas:
    • Preferir tecidos naturais e respiráveis como algodão
    • Evitar roupas apertadas na área afetada
    • Trocar meias diariamente
  3. Cuidados específicos para cada tipo de micose:
    • Para micose nos pés: usar sandálias ou chinelos em áreas públicas úmidas
    • Para tinha do couro cabeludo: evitar compartilhar bonés, presilhas e escovas
    • Para candidíase de fralda: trocar fraldas com frequência e deixar a área “respirar”
  4. Medidas durante o tratamento:
    • Seguir rigorosamente as instruções médicas
    • Não interromper o tratamento quando os sintomas melhorarem
    • Aplicar o produto na área afetada e um pouco além das bordas visíveis

Lembre-se de que mesmo os melhores antifúngicos precisam de um “ambiente hostil” para o fungo – manter a área seca e arejada é como tirar a água e o alimento desses pequenos invasores!

Qual é a micose mais grave?

A paracoccidioidomicose (PCM) é a principal micose sistêmica no Brasil. Essa doença representa uma das dez principais causas de morte por doenças infecciosas e parasitárias, crônicas e recorrentes, no país.

Felizmente, as micoses mais graves como a paracoccidioidomicose são extremamente raras em crianças saudáveis. As micoses que afetam comumente o público infantil são geralmente superficiais e, embora incômodas, raramente apresentam riscos sérios à saúde.

Entre as micoses que podem acometer crianças, aquelas que merecem maior atenção são:

  1. Tinha do couro cabeludo (tinea capitis): Pode causar perda permanente de cabelo se não tratada adequadamente.
  2. Candidíase sistêmica: Em bebês prematuros ou com sistema imunológico comprometido, a infecção por Candida pode se disseminar pelo organismo.
  3. Micoses profundas: Raramente, fungos podem penetrar além da epiderme e causar infecções subcutâneas mais difíceis de tratar.

As micoses sistêmicas graves geralmente afetam pessoas com o sistema imunológico comprometido e, mesmo assim, são eventos raros na infância. É como se o corpo das crianças tivesse um “exército de defesa” naturalmente preparado para combater esses invasores antes que se tornem uma ameaça séria.

Qual o perigo da micose?

“A micose não tratada pode se disseminar em alguns casos e ainda pode ocasionar a ocorrência de infecção bacteriana, devido à intensa coceira que fere a pele e abre uma porta de entrada.”

Apesar de as micoses infantis serem geralmente consideradas condições benignas, existem riscos associados quando não são tratadas adequadamente:

  1. Disseminação para outras áreas do corpo:
    • A criança pode, ao se coçar, espalhar o fungo para outras partes da pele
    • Pode contaminar familiares e amigos
  2. Infecções secundárias:
    • A coceira intensa pode levar a feridas que servem como porta de entrada para bactérias
    • Infecções bacterianas secundárias podem ser mais graves que a micose original
  3. Problemas estéticos persistentes:
    • Certas micoses podem deixar marcas hipopigmentadas (mais claras) ou hiperpigmentadas (mais escuras)
    • No couro cabeludo, podem levar à perda permanente de cabelo se não tratadas
  4. Impacto psicológico:
    • Lesões visíveis podem afetar a autoestima da criança
    • Possibilidade de bullying ou isolamento social
  5. Resistência aos medicamentos:
    • Tratamentos inadequados ou incompletos podem levar à resistência fúngica
    • Infecções recorrentes podem se tornar cada vez mais difíceis de tratar

Pense na micose como uma pequena “fagulha” na pele – se não for devidamente apagada, pode se espalhar e até causar “incêndios” maiores na forma de outras complicações.

Prevenção de micoses infantis

Para proteger seus pequenos desses fungos oportunistas, algumas medidas preventivas são essenciais:

  1. Higiene adequada:
    • Secar bem todas as dobrinhas e entre os dedos após o banho
    • Não compartilhar toalhas, roupas ou itens pessoais
    • Trocar regularmente as roupas suadas
  2. Cuidados em áreas públicas:
    • Usar chinelos em vestiários, banheiros públicos e bordas de piscina
    • Evitar sentar diretamente em cadeiras ou bancos de saunas e vestiários
    • Colocar toalhas em espreguiçadeiras ou cadeiras públicas
  3. Roupas apropriadas:
    • Preferir peças de algodão que permitam a “respiração” da pele
    • Evitar roupas sintéticas em dias quentes
    • Não reutilizar meias e roupas íntimas sem lavar
  4. Cuidados com animais:
    • Manter os pets com acompanhamento veterinário regular
    • Lavar as mãos após brincar com animais
  5. Em caso de um membro da família com micose:
    • Não compartilhar objetos pessoais
    • Desinfetar banheiros e pisos com produtos adequados
    • Tratar todos os afetados simultaneamente para evitar reinfecção

Lembrem-se, pais: prevenir micoses em crianças é como manter um jardim saudável – com cuidados regulares e atenção aos primeiros sinais de problemas, vocês podem garantir que a “pele-jardim” dos seus pequenos permaneça livre desses fungos invasores!

especialista em micose de crianças

Tratamento de Micose em Crianças em Curitiba

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